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Cobogó Inspirada no elemento arquitetônico que lhe dá nome, a Revista Cobogó, aparece na Internet em sua quarta edição. Editadas por estudantes de arquitetura da Universidade Federal do Ceará, a revista é uma opção a mais para informação e debate sobre arquitetura. A revista "filtra" (assim como o elemento cobogó) os assuntos que permeiam o cotidiano acadêmico daquela universidade e da cultura daquela região, e torna-se um veículo de grande expressão e crítica, que podem ser conferidos através de artigos, projetos (seção obra prima), poesia, cartum, notícias e a seção de viagens, onde eles visitam uma obra de referência arquitetônica e histórica. Na seção Obra Prima, destacam-se, nas edições anteriores, os projetos de Lúcio Costa para o Parque Guinle e o projeto de Recuperação do Solar do Unhão de autoria de Lina Bo Bardi, e na atual edição o trabalho de João Filgueiras Lima Lelé. Dirigida à estudantes, professores e interessados no assunto, a Revista Cobogó, cumpre inclusive a tarefa de preencher uma lacuna no setor de publicações regionais, aparecendo aqui com um conteúdo bastante diversificado também no que tange a questão da arte. www.mcanet.com.br/cobogo
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Vazio Em seu livro "Em Obras:
História do Vazio em Belo Horizonte" o arquiteto Carlos
M. Teixeira traz à tona um discussão interessante sobre
um tema que margeia a maioria das cidades brasileiras: a questão
dos vazios urbanos. No site (uma versão fragmentada e incompleta
do livro), Teixeira discorre com veemência, através de
textos e imagens, a história de Belo Horizonte, e com o mesmo
vigor apresenta uma crítica de alerta à necessidade de
ocupação dos vazios urbanos. Belo Horizonte nasceu do
risco do papel desenhado em 1895 por Aarão Reis, e até
então vem crescendo rapidamente e se materializando como metrópole,
que carrega em si seus grandes feitos e seus desastres urbanos: entre
eles uma periferia desprovida de infra-estrutura e qualidade urbana,
mas não sem vazios. Vazios urbanos, vazios suburbanos, os cheios
e vazios; nessa ambivalência de "sintaxe urbana" é
que Teixeira delineia sua tese sobre os vazios daquela cidade, na tentativa
de dotá-los de significados e usos, e valorizá-los como
uma fonte rica de grande potencial urbanístico para a estruturação
urbana de Belo Horizonte; ou seja, Vazios que nem sempre devem ser apenas
vazios.
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Liberation, visita virtual Visita em QuickTime VR do
jornal francês "Libé", o edifício sede
que foi uma garagem de automóveis e tem um terraço com
esplêndida vista de Paris.
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Centre Georges Pompidou Sobre o edifício ,
em inglês
ou em francês.
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Foster and partners Detentor de vários prêmios angariados durante anos de prática de arquitetura, Sir Norman Foster tornou-se neste ano, 1999, o 21° arquiteto a receber o Pritzker Prize; ou seja depois de James Stirling, o segundo britânico a receber esse mesmo prêmio. Trabalhando em conjunto com mais cinco colaboradores, formando assim o grupo Foster and Partners, Sir Norman Foster desenvolve uma arquitetura de cunho altamente tecnológico, onde alia a praticidade dos materiais industrializados com a rigorosidade compositiva de seu estilo arquitetônico, tornando-se assim uma das figuras mais emblemáticas no final do século e referencial para muitos arquitetos. Compondo espaços singulares, seus projetos são desenvolvidas num grande estúdio aberto, livre de subdivisões; essa é a filosofia de trabalho adotado pelo escritório. No site correspondente deste grupo, pode-se apreciar uma lista dos inúmeros projetos já construídos e os que estão em andamentos, através de textos e imagens que juntos formam uma pequena ficha técnica de cada obra. Há ainda uma seção destinada à noticias que informam os mais recentes fatos que marcam a história deste arquiteto e de seu grupo e uma seção de informações contendo uma lista de prêmios recebidos, bibliografia, publicações, concursos, exposições e recrutamento. www.fosterandpartners.com
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